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A dança em processo de desconfinamento no concelho de Seia

A Escola de Artes Performativas Vozes em ½ Ponta, com sede em São Romão (Seia) vai assinalar amanhã dia 29 de abril, o Dia Mundial da Dança e como habitualmente acontece, irá dinamizar uma atividade com os seus alunos, anuncia a escola.

“Este ano, ainda em contexto de pandemia, será apresentada uma produção online através de um vídeo promocional, que pode ser vista através das redes sociais desta escola”, revela em nota a escola.

A performance contará com uma composição coreográfica e terá diversos locais emblemáticos do município como cenário: a Escola Evaristo Nogueira, em São Romão, a EB 2,3 Dr. Guilherme Correia de Carvalho e o Largo da Câmara em Seia.

“Somos (Mu)dança”, é a performance da autoria de Vanessa Silva, que pretende promover o acesso e a aproximação de todos os senenses à cultura, mais especificamente à dança, impulsionando assim o desconfinamento cultural do concelho de Seia.

A propósito deste trabalho a coreografa refere que “queremos ser parte integrante deste recomeço, desta mudança e desta nova adaptação à realidade”.

A Escola de Artes Performativas VOZES EM ½ PONTA, fundada a 3 de dezembro de 2016, em São Romão, constituída pela Academia de Dança e a Companhia VOZES EM ½ PONTA, tem como diretora Pedagógica a professora e encenadora Vanessa Silva e administração de José Muchata.

O projeto engloba a Academia de Dança VOZES EM ½ PONTA® que surgiu com a necessidade de responder à procura de oferta formativa na área da Dança e ao desejo de implementação de um método de ensino único e diferenciador.

Engloba igualmente a Companhia de Dança VOZES EM ½ PONTA® para responder à procura de novos estímulos e profissionalização do quadro de alunos de VOZES EM ½ PONTA® e potenciais candidatos selecionados. Procura selecionar os melhores talentos da região, organizar e produzir espetáculos de Teatro Musical de cariz semi-profissional. Tal como para todas as estruturas de ensino cultural, os últimos meses foram sinónimo de mais um momento difícil – o confinamento, que os impossibilitou de continuar com o regime de ensino presencial, desenvolver novas produções e consequentemente retomar aos palcos.

Iniciou-se na semana passada uma nova fase de desconfinamento que coincidiu com a reabertura do setor da Cultura. Conscientes da posição que ocupam, querem ser parte integrante deste recomeço, desta mudança e desta nova adaptação à realidade.