Pelo menos 90 pessoas morreram e mais de 1.000 outras ainda não foram encontradas, depois que inundações devastadoras na Europa Ocidental, principalmente na Alemanh, fizeram com que rios rompessem as suas margens, varressem carros e destruíssem casas.
As autoridades disseram que o número elevado de pessoas desaparecidas se deva à queda das redes móveis e das ligações de internet, tornando difícil para muitos contatarem seus familiares.
A chanceler alemã, Angela Merkel, que estava em Washington, D.C., na quinta-feira para se encontrar com o presidente Joe Biden, disse que a situação era “caracterizada pelo medo, pelo desespero, pelo sofrimento”.
Centenas de milhares de pessoas enfrentaram a catástrofe, disse ela, e as casas tornaram-se armadilhas mortais. “Minha empatia e meu coração vão para todos aqueles que nesta catástrofe perderam seus entes queridos ou que ainda estavam preocupados com o destino de pessoas que ainda estão desaparecidas”, afirmou.