Ainda há 39 famílias desalojadas devido aos fogos de 15 de outubro 2017, adianta hoje o “Jornal de Notícias”.
Das mais de 800 habitações destruídas, dezenas estão ainda em ruínas e à espera de obras. Estes dados provêm da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro (CCDRC).
De acordo com os testemunhos recolhidos pelo matutino, há famílias a morar em garagens, caravanas. Aquelas que tinham possibilidades financeiras, moram em casas arrendadas.
Mortágua, Tábua e Arganil são os concelhos com mais casas onde ainda não começaram os trabalhos.
A CCDRC recebeu 1288 pedidos de apoio à reconstrução, tendo recusado 471 de casos de segunda habitação ou ilegais.