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APPACDM Coimbra é a única instituição autorizada na cidade a vender o Pirilampo Mágico

A “Campanha Pirilampo Mágico” da FENACERCI – Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social, arrancou ontem, em todo o país.

A Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Coimbra é a única instituição da cidade autorizada a vender o pirilampo e é uma das beneficiárias da angariação de fundos.

Por cada pirilampo vendido, no valor de dois euros, 76 cêntimos revertem para a APPACDM, já por cada pin, de um euro, a instituição recebe 48 cêntimos.

Com esta iniciativa a APPACDM de Coimbra conta angariar mais de 6500 euros. Este ano, coincidentemente, a mascote tem as cores da instituição – azul e amarelo.

A campanha, lançada pela primeira vez em 1987, tem como objetivo central informar e sensibilizar a opinião pública sobre “a problemática da pessoa com deficiência intelectual ou multideficiência procurando salvaguardar o direito à igualdade de oportunidades e o exercício da cidadania plena desta população”.

“Esta campanha é importante para nós pois, além de ser uma oportunidade de angariação de verbas suplementares, fundamentais para a melhoria da qualidade de atendimento aos jovens que apoiamos, é um tempo de falar e de tornar presente a problemática da deficiência na vida de qualquer cidadão”, considera Helena Albuquerque, presidente da APPACDM de Coimbra.

Para a venda do pirilampo mágico a APPACDM de Coimbra conta com parcerias institucionais e particulares.

A mascote pode ser adquirida na sede da instituição na Rua de Macau, nº70, bem como em diversos pontos credenciados (CTT, papelarias, escolas…) até ao próximo dia 28 de maio.

A APPACDM COIMBRA Fundada em 1969, a APPACDM de Coimbra é uma instituição de excelência reconhecida, sendo uma referência internacional e contando com certificação de qualidade dos seus serviços pelo nível Excellence, do modelo internacional EQUASS – European Quality in Social Services, obtida recentemente com a melhor pontuação europeia. Tem como missão criar condições para que cada pessoa com deficiência mental, ou em situação de exclusão, possa atingir a sua plenitude como ser humano e social, potenciando a sua individualidade e consolidando a sua participação efetiva na sociedade.