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As prendas que os portugueses querem receber no Natal

O Observador Cetelem procurou saber que tipo de presentes querem os portugueses receber neste Natal, através de um inquérito quantitativo que foi realizado pela empresa de estudos de mercado Nielsen.

Os resultados indicaram que este ano, os artigos de roupa e acessórios de moda continuam a encabeçar a lista de desejos (34%). Logo de seguida os produtos culturais (28% – com mais 14 pontos percentuais que em 2019) e os artigos de maquilhagem e perfumes (27% – ainda que com uma quebra, menos 9 p.p.).

“Os portugueses gostariam ainda de receber relógios/ joias e bebidas, com 16% a ter estes artigos na lista de desejos. Por outro lado, as prendas monetárias, que no ano de 2019 estavam no top3 de desejos, este ano são mencionadas por apenas 12% dos portugueses”, revela o Observador Cetelem.

“A intenção de oferecer presentes mantém-se estável, sendo referida por 89% dos portugueses (menos 1 p.p. que em 2019)”, acrescenta o centro de estudos.

“Mas porque o Natal é altura para dar e receber, na lista das ofertas encontramos igualmente os produtos culturais (30%) e o vestuário (50%) – com uma quebra de 23 p.p. face a 2019”, afirma.

“Também os vinhos e outras bebidas parecem ser bons presentes para oferecer, pelo menos para 45% dos portugueses. 47% comprarão ainda brinquedos, um valor próximo ao registado no ano anterior”, revela.

“Os portugueses mantêm a intenção de oferecer, em média, um presente por pessoa, planeando gastar cerca de 22€ por cada pessoa, o que representa uma descida de 16€, face a 2019”, frisa.

No entanto, os inquiridos referem que irão oferecer presentes, em média, a 5 pessoas, menos uma que no ano anterior.

“Tal como nos anos anteriores, as compras continuarão a ser realizadas maioritariamente em lojas de Centros Comerciais (60%), registando-se ainda assim uma descida em relação a 2019 (76%), e em super/hipermercados (41%, valor que se mantém inalterado)”, adianta.

“As lojas de comércio tradicional registam uma ligeira subida (28% – mais 4 p.p.)”, conclui.