A ASAE apreendeu na última semana 1,3 milhões de ovos num centro de embalamento em Castelo Branco, por falta de informação obrigatória, e num estabelecimento em Guimarães, por falta de marca de identificação obrigatória e de rastreabilidade, revela em nota
As apreensões, de um total de 1 354 920 ovos, foram levadas a cabo por brigadas especializadas das indústrias das unidades regionais do centro e do norte da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), refere hoje em nota.
A maior quantidade apreendida, “1 338 120 ovos no valor de quase 106 mil euros, foi numa ação, no distrito de Castelo Branco, num Centro de Classificação e Embalagem de Ovos onde encontraram ovos já classificados sem apresentarem informação obrigatória designadamente quanto ao lote, datas de postura e de durabilidade e proveniência (pavilhão)”.
As brigadas verificaram ainda “discrepância entre os registos semanais de produto e as existências no local, procedendo à apreensão dos ovos e instaurando um processo de contraordenação”.
Já no estabelecimento de comércio por grosso no concelho de Guimarães, foram apreendidos 16 800 ovos, no valor de 2100 euros, por falta de marca de identificação obrigatória e falta de rastreabilidade.
O objetivo destas ações é a salvaguarda da saúde pública e da segurança alimentar, diz em nota.