Até 28 de julho deste ano, houve menos 27 por cento de incêndios rurais e menos 70 por cento de área ardida, em relação à média da última década, revelou ontem o Ministério do Ambiente e da Ação Climática (MAAC)
“O ano de 2023 regista, até ao dia 28 de julho, o 3.º menor valor em número de incêndios e o 4.º valor mais reduzido de área ardida, desde 2013”, refere em nota o MAAC.
Adiantando que desde a aprovação do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais assistiu-se a uma “diminuição dos incêndios nos meses de verão que tiveram origem no uso do fogo”, além de uma “redução significativa dos incêndios com mais de 500/1.000 hectares”.
Em 2017 o investimento “em prevenção atingia cerca de 20 por cento e 80 por cento no combate”, e que hoje em dia, “cada um destes eixos conta com cerca de 50 por cento”.
“O investimento total nos dois eixos mais que duplicou face a 2017 (altura em que se investiram 143 milhões de euros), sendo 2023 o ano com o maior esforço de sempre (cerca de 500 milhões de euros)”, salienta ainda o ministério.