A Agenda de Eventos – Invasões Napoleónicas em Portugal, lançada em maio de 2021, no quadro da efeméride do Bicentenário da morte de Napoleão Bonaparte, decorre até ao final do ano, em 18 municípios do país.
Numa iniciativa conjunta do Turismo de Portugal e das Entidades Regionais de Turismo do Porto e Norte de Portugal, Centro de Portugal, Região de Lisboa e Alentejo Ribatejo, em articulação com os respetivos municípios, a Agenda que está disponível online, reúne iniciativas que destacam o património histórico-militar, material e imaterial, associado às invasões napoleónicas em Portugal.
A valorização deste património é o mote para a realização de mais de 40 eventos, em versão online e presencial – concertos de música, recriações históricas, cinema, exposições, debates, publicações digitais – os quais contribuem para a dinamização turística dos territórios. O cumprimento das regras de segurança sanitária aplicáveis, nos eventos presenciais previstos, é da responsabilidade dos respetivos municípios.
De entre as entidades participantes, constam os promotores do projeto “Rede Temática das Invasões Francesas em Portugal” liderado pela CIM Região de Coimbra e apoiado pelo Turismo de Portugal no âmbito da Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior.
Esta Agenda integra o calendário internacional de comemorações “Bicentenário 2021” promovido pelo Itinerário Cultural do Conselho da Europa Destination Napoleon.
Napoleão Bonaparte morreu a 5 de maio de 1821, na ilha de Santa Helena e, neste ano de 2021, por toda a Europa, a data é assinalada através da realização de diversos eventos que promovem o património cultural material e imaterial associado à história das invasões napoleónicas nos vários países europeus.
Consulte a Agenda aqui:
Comemorar o dia da morte de Napoleão Bonaparte, sim. Comemorar a memória das invasões francesas NÃO !
Saúdo 2021 o dos 200 anos da morte de Napoleão Bonaparte. Verbero o “novo riquismo” destes “iluminati” da era dita moderna que se aprazem a evocar a memória – que é trágica ! – das invasões francesas do nosso País a mando do caudilho francês. A propósito verbero também a memória que também e trágica ! – dos nossos “aliados” ingleses e seus comandantes que, a pretexto de Napoleão, nos vieram por cá escravizar durante o conflito e anos seguintes, salvaguardando, apesar de tudo, a memória dos militares ingleses que por cá morreram nesse período.
E sobretudo e sempre é de assinalar a magnífica resistência do Povo Português que sofreu, que morreu, durante as invasões em defesa da Pátria abandonada pelo rei e mais de 10 mil “nobres” mas de facto uma escumalha de poltrões que se puseram ao fresco para o Brasil.
E estes bacocos de agora não evocam a memória dos mártires pela Pátria mas sim os seus algozes. Bacocos !