A personagem de humor Bruno Aleixo é o embaixador dos “
Caminhos da Região de Coimbra”, uma nova rede de trilhos pedestres que promovem e valorizam os corredores de património natural da
região, dinamizada pela Comunidade Intermunicipal da
Região de
Coimbra (
CIM Região de
Coimbra).
Por meio do humor cáustico próprio do Bruno Aleixo, o grande objetivo é promover os recursos naturais da Região através de pequenas rotas, perfeitas para se fazer num dia, às Grandes Rotas do Alva, Bussaco e Mondego, que proporcionam vários dias de caminhadas e experiências associadas.
A Região de Coimbra é “marcada por uma grande variedade de recursos naturais que compreendem desde a zona costeira e a paisagem gandaresa, ao vale do Mondego, passando pela extensa mancha florestal que culmina nas serras”, anuncia a CIM Região de Coimbra em nota de imprensa.
“Assistindo-se hoje à necessidade de evasão dos grandes aglomerados e a um crescente interesse pela prática de atividades e desporto ao ar livre e em contacto com a natureza, os destinos com uma forte componente natural, que permitem a conciliação do conceito de isolamento social com a descoberta e contacto com a natureza, são certamente uma das tendências de turismo em Portugal”, sublinha a CIM.
Além de um conjunto de pequenas rotas para estar em comunhão com a natureza, descobrir aldeias perdidas no tempo, recordar tradições e provar algumas das melhores iguarias regionais, os “Caminhos da Região de Coimbra” incluem quatro grandes rotas que proporcionam vários dias de caminhadas e experiências: a Grande Rota do Alva (106 km), a Grande Rota do Bussaco (56 km), a Grande Rota do Mondego (124 km) e o Caminho Natural da Espiritualidade (67 km).
“Um total de mais de 700 quilómetros de rotas municipais e intermunicipais que sofreram um reforço das condições físicas de apoio à visitação para afirmar a Região de Coimbra como um destino turístico de excelência, nomeadamente a requalificação de caminhos e percursos, sinalética, estruturas de observação e de relação com a natureza, unidades de visitação e de apoio ao visitante, rotas temáticas, estruturas de informação e suportes de comunicação e divulgação”, frisa a concluir..