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Câmara da Pampilhosa da Serra cumpre um ano de mandato e apoia Juntas de Freguesia em 300 mil euros

A Câmara da Pampilhosa da Serra e as oito Juntas de freguesia do concelho assinaram, ontem, no dia em que cumpre um ano de mandado, contratos de cooperação horizontal, numa cerimónia simbólica que decorreu no Salão Nobre da autarquia.

No total, estes contratos representam um apoio superior a 300 mil euros, tratando-se, na perspetiva do presidente da Câmara Municipal, Jorge Custódio, de um “sinal muito claro de que a Câmara Municipal quer estar ao lado e ajudar as Juntas de Freguesia”, considerando-as “parceiras importantíssimas”.

“No seguimento de um modelo de administração local moderna, de ativa cooperação e respeito pelos órgãos autárquicos locais”, Jorge Custódio explicou que os contratos foram elaborados para dar resposta às “necessidades e preocupações” específicas de cada presidente de Junta e respetivos executivos, “mediante o que estava na ordem de prioridades para o próximo ano”, pelo que os valores atribuídos a cada Freguesia são “todos diferentes”.

De forma complementar, parte do montante atribuído destina-se a suportar a aquisição e colocação de “placas toponímicas nas aldeias e freguesias”, atendendo assim a “uma assim das maiores reivindicações que tem acontecido nos últimos anos por parte dos CTT e das empresas de distribuição”.

“Por último, há ainda uma parcela deste apoio, anteriormente aprovado em Reunião de Câmara e Assembleia Municipal, que foi atribuído para fazer face a custos associados à organização das “Viagens Entre Terras”, que decorreram nos meses de junho e setembro nas várias Freguesias do Concelho”, refere a autarquia em nota..

“A Câmara Municipal também se quis associar e ajudar as Freguesias a suportar uma parte dos custos desse encontro”, notou Jorge Custódio.

Sugerindo que os executivos dos órgãos autárquicos concelhios “são da ação e não das palavras” e que a intenção governativa passa por “mostrar trabalho”, o Presidente da Câmara Municipal reafirmou a disponibilidade total para continuar a colaborar com as Juntas. “Aqui não há ilhas, todos precisamos uns dos outros e só assim conseguiremos o melhor para a nossa população”, concluiu.