O executivo da Câmara Municipal (CM) de Coimbra irá analisar e votar, na sua reunião de segunda-feira, uma proposta de adjudicação da empreitada de requalificação da Rua dos Coutinhos, Rua do Colégio Novo, Rua da Fonte Nova e Rua Joaquim António de Aguiar, todas na Alta de Coimbra, à empresa Construções Castanheira & Joaquim, Lda., pelo valor de 680 mil euros.
“Esta intervenção visa dar continuidade ao plano estratégico da autarquia para melhorar a mobilidade pedonal e as infraestruturas do subsolo na zona histórica da cidade, num investimento global que já é superior a 2,3 milhões de euros”, adianta em nota de imprensa enviada à CentroTV a autarquia de Coimbra.
A CM Coimbra dá seguimento a mais uma empreitada para requalificar as vias de acesso à Alta de Coimbra.
Depois de já estarem no terreno as obras de requalificação das ruas da Ilha, Guilherme Moreira, José Falcão, Travessa da Trindade, Beco da Pedreira e Largo Hilário (740 mil euros), do Largo de S. Salvador (212 mil euros), e de aprovado, no passado mês de outubro, o projeto de execução para a valorização do emblemático Largo da Sé Velha (estimado em 690 mil euros), a autarquia avança agora com a adjudicação da empreitada “Rua para Todos/Alta – Repavimentação e remodelação de infraestruturas da Rua dos Coutinhos, Rua do Colégio Novo, Rua da Fonte Nova e Rua Joaquim António de Aguiar” (680 mil euros), integrada no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU). Assim, o investimento da autarquia nesta zona histórica da cidade é já superior a 2,3 milhões de euros.
Estas intervenções pretendem melhorar a mobilidade pedonal na Alta da cidade, através da requalificação do espaço público. O projeto prevê, também, a remodelação das infraestruturas de água, drenagem residual doméstica e pluvial, de eletricidade e de telecomunicações.
Esta obra vai ser realizada numa zona histórica de “forte afluência turística e que constitui o único acesso a moradores e serviços, bem como o único possível para cargas e descargas dos diversos estabelecimentos e instituições existentes”.
Desta forma, o fator prazo pesou na avaliação, tendo-se definido como critério de adjudicação “o da proposta economicamente mais vantajosa, que decorre da aplicação dos fatores preço e prazo, com ponderações de 60% e 40%”.