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Candidatos a deputados da CDU por Coimbra reclamam continuação do IC6

Candidatos da  CDU pelo círculo eleitoral de Coimbra, Inês Carvalho, Paulo Coelho, Laura Tarrafa e Francelina Cruz – acompanhados por ativistas locais da CDU, deslocam-se, ontem, ao local onde “morreu” o IC 6 no limite do concelho de Tábua com o concelho de Oliveira do Hospital, adianta a coligação. 

“Numa das rotundas perto do final do IC 6 e já na intercepção com a Estrada da Beira (EN 17), os candidatos CDU e acompanhantes realizaram uma acção simbólica de reclamação ao colocarem um panal nessa Rotunda com a mensagem principal :– “CDU  –  Pelo prolongamento do IC 6 ” — a que, nas declarações subsequentes  se veio a juntar no imediato”, realça a CDU em nota de imprensa.

“Oportunidade para também se destacar que sucessivos governos de PS e de PSD, este com ou sem CDS/PP, mantiveram ‘morto’ o Itinerário Complementar nº 6 – o IC 6 – e vai já para 20 anos… E talvez porque se trata de uma rodovia, esses mesmos partidos e seus candidatos, de todas as vezes que há Eleições, gostam de meter a “zero” os conta-quilómetros  das suas governações com o objectivo de se desresponsabilizarem, à vez à vez, pelo facto desta importante via estruturante permanecer sem continuação desde logo para atravessar o concelho de Oliveira do Hospital e entrar no concelho de Seia”, sublinha.

A CDU reafirma a “necessidade da obra de prolongamento do IC 6 se reiniciar no imediato para o que até já haverá a verba para esse efeito proveniente do leilão das chamadas ‘5 G’ das ultra-rápidas redes de telecomunicações, como é sabido”. 

“Trata-se de fazer aquilo que já deveria ter sido feito há quase duas décadas e, por isso, não se pode esperar mais”, salienta.


A seguir, os mesmos candidatos da CDU deslocaram-se até três empresas de confeções situadas nos concelhos de Tábua e de Oliveira do Hospital para contactos com os trabalhadores, “representativas de um sector que se mantém estratégico para a região e que carece de outras e melhores políticas de apoio institucional desde logo a nível do Governo mas também da Assembleia da República

“Para apoiar melhor a produção regional/nacional de qualidade-  Têxteis e Confecções – para o mercado interno e para a exportação e para promover a melhoria dos níveis salariais dos seu Trabalhadores(as), contextos em que a CDU propõe o aumento do Salário mínimo Nacional até aos 850 euros”, conclui.