CentroTV

Candidatos a deputados do PSD por Coimbra dedicaram dia à cultura

A campanha do PSD no distrito de Coimbra foi dedicada ontem, à Cultura, com a caravana dos candidatos a passar pelos concelhos de Coimbra, Penacova e Cantanhede.

“A cultura é demasiadas vezes vista exclusivamente como fonte de despesa. O PSD não concorda com esta visão redutora e entende que, ao contrário, a cultura e o património devem ser entendidas como importantes motores de desenvolvimento de um País e de uma Região. A produção e fruição de bens culturais são características diferenciadoras do ser humano e são espelho do grau de desenvolvimento de uma sociedade”, adianta o PSD em nota enviada à CentroTV.

A cultura é um “direito, que pode e deve ser fruído por todos. É, por isso, desígnio do PSD torná-la cada vez mais acessível a todos os portugueses. Na nossa visão, a cultura une e integra, superando divisões e desafiando sempre os limites definidos pela Sociedade, pelos Partidos ou pelos Governos”.

Acrescentando que Portugal “precisa uma política cultural, ao mesmo tempo popular e cosmopolita, enraizada na sua identidade e que lhe confira uma dimensão que nos projete para além de nós. E precisa de investir muito mais na educação para a cultura e na formação de públicos”.

Os candidatos do PSD, começaram o dia visitando a Associação Académica de Coimbra, “uma das instituições do nosso distrito que tem mais peso na produção cultural. Depois de contactos com a população na Feira de S. Pedro de Alva e na Feira dos 23, em Coimbra, os candidatos estiveram na Feira das Velharias”, frisam os sociais-democratas.

Durante a tarde visitaram sucessivamente a Loucomotiva – Grupo de Teatro de Taveiro, a Filarmónica União Taveirense, a Associação Fado ao Centro, e, em Ançã, a Filarmónica Ançanense, o Teatro Novo Rumo e a Patrimonium.

Os candidatos “inteiraram-se das dificuldades que o setor cultural e criativo de base associativa atravessa, na sequência do período pandémico. Estas associações prestam, em todo o território português, um serviço difícil de quantificar, tanto na produção cultural como consolidação de laços territoriais que são fundamentais para o futuro das comunidades”.