O líder do CDS entende que o caso da “maior gravidade” e pediu a demissão do primeiro-ministro. Para Nuno Melo, o respeito pela “ética republicana” – “tantas vezes mencionada pelo primeiro-ministro” – implicaria que o próprio António Costa colocasse o seu cargo à disposição.
Caso isso não aconteça, o líder do CDS defendeu que Marcelo Rebelo de Sousa deveria avançar com uma dissolução da Assembleia da República.
“O Governo não pode funcionar em modo de suspeição permanente. Este clima de suspeição mina a credibilidade do Estado de Direito”, disse por chamada à SIC Notícias. E lembrou ainda que esta é a primeira vez que existem buscas à residência de um primeiro-ministro em funções.