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Chega considera iniciativa de Ana Gomes para ilegalizar partido de “absolutamente antidemocrática”

André Ventura, íder do Chega

Depois da iniciativa de Ana Gomes, junto da Procuradoria-Geral da República, para tentar ilegalizar o partido, o Chega já respondeu.
“Como é sabido, a venezuelização de Portugal está em curso há já algum tempo”, frisa o Chega em comunicado.
“São múltiplos os exemplos que temos dado nesta página e continua bem visível na atitude absolutamente antidemocrática perpetrada por Ana Gomes – símbolo evidente do Sistema – que tenta criar narrativas falsas para alimentar uma tentativa ridícula de eliminar na secretaria quem os incómoda, procurando a ilegalização do Partido CHEGA, contra a vontade expressa em votos democráticos de 500.000 portugueses”, adianta o partido de André Ventura.
Concluindo: “Estamos atentos, acreditamos que o Ministério Público e a Procuradora Geral da República também o estão, na certeza de que não passarão”.

“Não deixa de me surpreender que alguma candidata dita democrática e militante de um partido democrático [PS] tenha como objetivo ilegalizar um partido. Só mostra que a doutora Ana Gomes saiu do MRPP mas o MRPP nunca saiu da doutora Ana Gomes”, considerou Ventura, falando esta tarde aos jornalistas em Ponta Delgada, à margem de uma reunião com dirigentes açorianos do Chega.

E concretizou: “O que nós esperamos é que a senhora Procuradora-Geral da República possa o quanto antes repudiar esta ação da doutora Ana Gomes”.