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COVID-19. Centro de vacinação deslocalizado para São Romão para duplicar capacidade de resposta

O Centro de Vacinação COVID-19 do concelho, que até aqui se encontrava instalada no Pavilhão do Complexo Desportivo Municipal nº2 (em Seia), encontra-se a funcionar, no Gimnodesportivo Municipal Padre Martinho, em São Romão, com o objetivo de duplicar a capacidade de reposta face ao previsível aumento do número de vacinas.

A infraestrutura montada pela Câmara de Seia, em “parceria com a autoridade pública de saúde, passa agora a dispor de mais postos de vacinação (8), gabinetes de apoio (4), um gabinete duplo de preparação de vacinas e de mais áreas para recobro e acolhimento”, anuncia a autarquia.

“Desenhado para poder funcionar de forma modular, usando parte da sua capacidade ou a totalidade, o centro de vacinação conta com duas secções, uma com capacidade para 50 pessoas, 10 no espaço pré-vacinação e 40 no espaço pós-vacinação, e uma outra com capacidade para 60 pessoas, 18 no na área de pré-vacinação e 42 no espaço pós-vacinação, totalizando neste novo centro 28 lugares no espaço pré-vacinação e 82 lugares no espaço pós-vacinação”, refere ainda o município senense.

Na anterior localização, o centro de vacinação contava com “5 postos de vacinação, 2 gabinetes de apoio, 1 espaço de preparação de vacinas, e uma capacidade para 35 pessoas, 8 no espaço pré-vacinação e 27 no espaço pós-vacinação, tendo sido possível entre 17 de fevereiro e 20 de março vacinar cerca de 1500 pessoas”.

A alteração do local do centro, de Seia para São Romão, permitirá “ampliar a resposta e a capacidade operacional daquela estrutura, permitindo, por outro lado, o descongestionamento de toda aquela zona escolar e o regresso à normalidade das atividades letivas, particularmente as atividades físicas dos alunos do Agrupamento de Escolas Guilherme Correia de Carvalho”, salienta.

Apesar da alteração de local, o Município de Seia, em colaboração com as Juntas e Uniões de Freguesias do concelho, continuará a “assegurar os transportes dos munícipes que não disponham de transporte próprio, assim como o funcionamento do Callcenter, através do qual é feito o contacto e mobilização de cidadãos para o processo de vacinação, tendo por base as listas produzidas e disponibilizadas pela autoridade local de saúde”.

A receção, encaminhamento e apoio ao longo do processo de vacinação continuará a ser 2realizado pelos serviços da autarquia, sob orientação da Proteção Civil Municipal, que acaba de lançar um sistema de chamada remota para os cidadãos com necessidade de apoio especial”, conclui.