“Comparando com outros países similares a Portugal, em que se trabalha de noite e dia em estradas estruturantes para servir os utentes com o menor incómodo possível, o cenário do IP3 é anedótico e incompreensível, ninguém ficando indiferente às interrupções nas obras dias a fio, com máquinas encostadas e inativas, e com troços encerrados sem razão percetível”, frisam.

Questionam ainda “quando vão terminar as obras de asfaltamento do IP3 e em que data estimada está prevista a abertura de todos os troços” daquela via.

“Em que data concreta vão começar as obras de duplicação do IP3 e qual o específico traçado que vai ser requalificado ou reconvertido em perfil de autoestrada entre Coimbra e Viseu?”, salientam.

O PSD pergunta ainda se o Governo, liderado pelo socialista António Costa, “vai ou não (…) dar continuidade às obras do IC6 até ao nó de Folhadosa, em Seia, e iniciar a construção do denominado IC7, entre Folhadosa e Celorico da Beira, distrito da Guarda (atual Estrada Nacional 17), e, em caso afirmativo, com que calendarização”.

Referindo ainda que os residentes “dos vários concelhos que hoje são obrigados a passar pelo martírio chamado IP3 poderiam ter a expectativa de dias melhores num futuro breve, com a construção do IC7 e a conclusão do IC6, pelo menos até ao nó de Folhadosa, Seia, em tempos tão ruidosamente reclamados pelos atuais responsáveis governativos e pelo principal partido que os suporta e agora tão primorosamente esquecidos”.