No dia 31 de dezembro foram despedidos 67 funcionários da Camisas Sagres, de Mangualde.
Os operários foram informados do fecho da empresa têxtil no dia em que foram despedidos.
A fábrica, que recebeu ajudas do Estado e de fundos comunitários, algumas delas ao abrigo do programa de apoios para a pandemia, disse que “não tinha sustentabilidade” para continuar em laboração.
Para a União dos Sindicatos de Viseu (USV), afeta à CGTP, o encerramento da fábrica e o despedimento dos 67 funcionários “foi uma surpresa”.
“Ainda não há muito tempo estivemos à porta da empresa a distribuir informação, chamando a atenção para um conjunto de problemas que estavam a verificar-se em várias empresas do setor têxtil e nada da conversa que tivemos com os trabalhadores fazia prever esta situação”, garante Francisco Almeida, coordenador da USV.