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GNR deteta café em funcionamento e festa ilegal num aviário desativado

O Comando Territorial de Viseu, através dos Postos Territoriais de Cinfães e de Oliveira de Frades, ontem, dia 31 de janeiro, elaborou 17 autos de contraordenação por violação medidas implementadas pelo Estado de Emergência, em duas situações distintas, no concelho de Cinfães e de Oliveira e Frades.

No concelho de Cinfães durante uma ação de patrulhamento, a GNR constatou que o café estaria a laborar normalmente, desrespeitando as regras de funcionamento de estabelecimentos de restauração e bebidas.

No interior do estabelecimento, os militares constataram que “encontravam-se seis homens, com idades compreendidas entre os 25 e os 55 anos, a consumir, sendo visível em cima da mesa vários produtos alimentares e bebidas alcoólicas”, revela a GNR.

No decorrer das diligências policiais, “foi realizada a fiscalização do estabelecimento, tendo sido identificado o seu proprietário e clientes, resultando na elaboração de sete autos de contraordenação, dos quais seis por inobservância do dever geral de recolhimento domiciliário e um por incumprimento do dever de encerramento de instalações e estabelecimentos. No final da fiscalização o estabelecimento foi encerrado, tendo os clientes regressado ao seu domicílio”, adianta em comunicado de imprensa à CentroTV.

Os militares do Posto Territorial de Oliveira de Frades identificaram oito homens e uma mulher, com idades compreendidas entre os 22 e os 43 anos, por violação do dever geral de recolhimento domiciliário, no concelho de Oliveira de Frades.

“Após denúncia de que estaria a decorrer um evento não autorizado num aviário desativado, os militares deslocaram-se ao local onde constataram que no interior se encontravam os suspeitos a promover uma festa”, refere.

“Foram elaborados nove autos de contraordenação por infração ao dever geral de recolhimento domiciliário e um pela realização de evento não autorizado, sendo o promotor notificado para cessar de imediato a infração, sob pena de vir a incorrer no crime de desobediência”, conclui.

Esta ação contou com o reforço do Posto Territorial de Vouzela.