O Comando Territorial de Viana do Castelo, através do Posto Territorial de Monção, ontem, dia 14 de julho, deteve um homem de 44 anos pelo crime de incêndio florestal, no concelho de Monção.
“Na sequência de um alerta de incêndio, a informar que um indivíduo estava a atear fogo em zona agrícola confinante a uma área residencial, os militares da Guarda deslocaram-se ao local e conseguiram identificar o presumível autor do crime, com o apoio de populares que se encontravam na zona”, adianta a GNR à CentroTV.
O detido foi constituído arguido e após ter sido presente ao Tribunal Judicial de Monção, ficou sujeito a prisão preventiva.
Com esta detenção, a Guarda Nacional Republicana (GNR) já efetuou 53 detenções por incêndio florestal no presente ano de 2022, mais uma do que em todo o ano de 2021 (52 detenções).
O que vai acontecer aos incendiários quando forem julgados, se chegarem a ser julgados.
São todos maluquinhos.
Normalmente as leis que temos são muito benevolentes.
Não são só os incendiários. Os traficantes de droga.
Ambos destroem milhares de vidas.
A GNR e outras forças policiais muitas vezes correm perigo para deter os infratores à lei.
Os infratores vão a tribunal e saem com apresentações periódicas às autoridades. Podem continuar a cometeros crimes. É a democracia que temos.
Por favor que sejam presos e condenados a plantar o dobro das árvores ardidas, mas que não passem fome nem sede. Podem dormir numa cela confortável para recuperarem do esforço e sofrimento das pessoas e profissionais que sacrificaram.
Este tipo de notícia é pouco divulgado pela imprensa; sobretudo pela SIC que mostra o fato e suas consequências mas omite seus causadores.
Bem fez o Primeiro Ministro ao afirmar que o Estado não é Seguradora. Pois se não quiserem ter suas propriedades a queimar, que fiscalizem e denunciem os incendiários.