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Hora do conto e visitas encenadas na Torre de Almedina em Coimbra

A Torre de Almedina acolhe, nos próximos dois sábados (amanhã e 18 de dezembro), iniciativas dirigias às famílias. A primeira, amanhã, consta de uma hora do conto com recurso a lendas e outras narrativas.

A segunda, dia 18, passa por várias visitas encenadas ao longo de um percurso conduzido por D. Afonso Henriques, que explora o contexto histórico e cultural do Núcleo da Cidade Muralhada, que faz parte do Museu Municipal de Coimbra

No próximo sábado (dia 11), às 11h00, terá lugar, na Torre de Almedina – Núcleo da Cidade Muralhada do Museu Municipal de Coimbra, a iniciativa “Conto ou não Conto?”, protagonizada por José Craveiro. Miúdos e graúdos ficarão, assim, na companhia de histórias de encantar, lendas e outras narrativas. Um privilégio proporcionado por um distinto contador de histórias que cultivará, certamente, a capacidade de escuta, a imaginação e a partilha de lições intemporais. Histórias como “Maria Miséria”, “Torre da Madorna”, “Os dez anõezinhos” ou “Os Três Conselhos…” continuarão, assim, a perdurar na nossa memória coletiva.

A participação na hora do conto é gratuita, mas requer inscrição (com reserva limitada a 16 participantes), através do e-mail inscricao@castelosemuralhasdomondego.pt, que será validada após envio de respetiva confirmação. A iniciativa tem a duração estimada de 60 minutos.

Já as visitas encenadas ocorrerão no dia 18 de dezembro em quatro sessões (às 10h00, às 11h30, às 14h30 e às 16h00). D Afonso Henriques é o personagem que guiará os participantes por uma visita à mais emblemática das torres da cidade muralhada de Coimbra, a Torre de Almedina (a cidade em árabe).

O texto, escrito pelo dramaturgo Helder Wasterlain, é interpretado de forma exímia pelo ator João Pedro Gama. É com ele que os participantes terão oportunidade de conhecer aquele que foi o primeiro rei de Portugal, que acompanhará o público na descoberta da Torre de Almedina enquanto máquina de guerra, estrutura integrada num sistema defensivo que ainda respira nos corredores da cidade. Quem foi Cindazunda? O que é a barbacã? Onde param os mata-cães? São perguntas que terão, por certo, resposta no decurso da visita encenada que ocorrerá no dia 18 de dezembro.