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Jaime Soares não apresentou provas de fogo posto em Pedrógão

Jaime Marta Soares foi interrogado durante uma hora e meia pela Judiciária no posto da GNR de Castanheira de Pera, na última quinta-feira à noite.

Manteve a tese de “mão criminosa” mas diz não ter factos concretos sobre a origem do fogo em Pedrógão Grande. “Não sou polícia”, justifica.

O Expresso adianta que Jaime Marta Soares foi ouvido pela Polícia Judiciária na quinta-feira, dia 22, já passava das 22H00, numa sala do posto da GNR de Castanheira de Pera.

Durante a inquirição, que durou cerca de uma hora e meia, não apresentou factos concretos sobre a existência de mão criminosa em Pedrógão Grande, revela ainda aquele jornal.

“Eu nunca disse objetivamente que foi fogo posto, mas deixei no ar essa possibilidade”, consta agora dos autos do inquérito.

O presidente da Liga de Bombeiros explicou aos inspetores que a denúncia feita aos microfones da TSF, na última quarta-feira de manhã, baseou-se em múltiplos testemunhos que foi recebendo de dezenas de populares da zona afetada pelo incêndio.