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José Cid surpreendido com regresso d’El Rei D. Sebastião

Quando pensavam que iam muito tranquilamente plantar uma árvore, José Cid e Gabriela Carrascalão foram apanhados de surpresa com o regresso d’El Rei D. Sebastião.

Afinal de contas, o rei não morreu em Alcácer Quibir, nem fugiu. Ele está vivo e foi isso mesmo que fez questão de ir provar à Mata Nacional do Buçaco.

José Cid nem queria acreditar no que estava ali a acontecer. Assistiu a uma batalha, mas sem mortos. Apenas alguns “feridos”.

A Fundação Mata do Buçaco fez esta surpresa, com a preciosa ajuda de 60 pessoas (atores, figurantes, cantores), recriando a Lenda d’El Rei D. Sebastião.

Inspirados na letra que José Cid escreveu para o Quarteto 1111, no momento da plantação da árvore surgiram na floresta bruxos e adivinhos (Companhia de Teatro Viv’Arte) a “provocar” o músico, dizendo que a história que ele cantou no Quarteto 1111 e que ainda continua a cantar nos seus concertos, não está correta.

De seguida, surgiram, na Mata do Buçaco, pastoras e trovadores a meter-se também com José Cid, dizendo-lhe que viram D. Sebastião, perdido entre os pinhais.

Depois, apareceram ciganos e falcatos a afirmarem serem eles El Rei D. Sebastião.

Finalmente surgiu o nevoeiro, com recurso a máquinas de fumos escondidas entre as árvores, e ao longe, montado no seu cavalo real, apareceu D. Sebastião, com o séquito e as tropas ao lado.

Um grupo de cantores (Coimbra Gospel Choir) surgiu, vestido com roupa de várias ordens religiosas, a cantar a Lenda d’El Rei D. Sebastião.