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José dos Santos Costa é o novo presidente do Instituto Politécnico de Viseu

José dos Santos Costa tomou posse do cargo de Presidente do Instituto Politécnico de Viseu no passado dia 14 de setembro, na sequência da sua eleição, em 29 de junho.

Depois de oficialmente aberta a sessão, usou da palavra a presidente da Associação Académica do IPV, Maria Lobo, que manifestou a esperança num diálogo positivo e de procura de soluções, apelando à união entre todos, com vista ao engrandecimento da instituição. Desejou que o IPV possa formar “não só os melhores profissionais, mas também as melhores pessoas”.

Ascensão Abrantes, funcionária mais antiga do IPV, em nome dos colaboradores não docentes, referiu-se à necessidade e disponibilidade destes para um papel de intervenção nas decisões da vida institucional. Prometeu que a nova presidência pode contar com o espírito de missão comum para prossecução do seu programa de ação.

As duas últimas intervenções, ainda antes da tomada de posse do novo Presidente do Instituto Politécnico de Viseu, estiveram a cargo, respetivamente, do presidente do CCISP (Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos), Pedro Dominguinhos e do presidente do Conselho Geral do IPV, Arlindo Cunha.

O presidente do CCISP salientou que Portugal é hoje um país mais coeso, competitivo e sobretudo mais qualificado, devido à existência de Politécnicos em cerca de cem concelhos, com ação relevante também ao nível da investigação. Manifestou, ainda, em sinal de solidariedade e colaboração para com a nova Presidência, a vontade do CCISP em contribuir para a inclusão, a coesão e o desenvolvimento regional.

Por sua vez, Arlindo Cunha salientou que “uma tomada de posse numa instituição é sempre um momento alto da sua vida, sobretudo para a sua afirmação na sociedade e coesão interna”. Notou ainda que o mandato que agora se inicia “coincide com um novo ciclo de políticas públicas”, pelo que manifestou esperar que esta instituição possa ter um papel preponderante nessas mesmas políticas, sendo “um pilar mais forte para o crescimento económico da região e da coesão social e territorial”.