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Ministra da Saúde visitou IPO de Coimbra

A ministra da Saúde, Marta Temido, visitou hoje, o IPO de Coimbra.

Na deslocação, foi visitada a empreitada de requalificação do edifício de Cirurgia/Imagiologia, com uma breve descrição técnica feita pelo Diretor do Serviço de Instalações e Equipamentos, Vítor Neto Vaz. Houve, ainda, lugar ao descerramento de uma placa, sinalizando a visita da ministra.

“Esta empreitada, um investimento aguardado há mais de uma década, visa a construção de um novo edifício que aumentará em 32% a área de prestação direta de cuidados de saúde e melhorará de forma inexorável as condições para a prestação de cuidados”, adianta o IPO em nota.

Com um “valor de 27.920.422 euros, o início da empreitada ocorreu no passado dia 28 de setembro”.

Seguiu-se, já no Serviço de Radioterapia do IPO de Coimbra, a inauguração de um Acelerador Linear. Este ano, foram “instalados no IPO de Coimbra dois novos aceleradores lineares, um investimento global de 5.833.890€ (c/ Iva), que permitirão garantir a capacidade de tratamento, de forma eficiente, clinicamente efetiva e de acordo com os mais elevados padrões de qualidade técnica e científica”, refere ainda o IPO.

A ministra da Saúde inaugurou o equipamento Halcyon, que iniciou o seu funcionamento no dia 14 de junho e visitou o segundo Acelerador Linear, equipamento entregue no passado dia 11 de setembro que atualmente está na fase de commissioning.

Na visita ao IPO de Coimbra, a ministra da Saúde disse em declarações aos jornalistas que as novas medidas para conter a pandemia Covid-19 foram feitas para afetar o menos possível a vida dos portugueses. Marta Temido sublinha que a próxima fase será difícil.

“Procurámos tomar medidas que, afetando o menos possível a vida e a normalidade de todos, pudessem ter o efeito pretendido de aumento da perceção do risco e incentivo às medidas não farmacológicas de controlo da transmissão”, afirmou Marta Temido.

Adiantando que as medidas adicionais tomadas pelo Governo relativas a viagens e disponibilização de meios “são essenciais também” para o controlo da transmissão da doença.