Uma mulher em final de gestação perdeu a bebé, depois de presumivelmente ter estado à espera uma hora e meia para ser vista por um obstetra, que se encontrava no hospital.
O caso revelado hoje pelo JN, aconteceu esta quinta-feira, na Unidade de Saúde Local (ULS) da Guarda, cuja administração já abriu um processo de averiguações para apuramento de responsabilidades na morte da bebé, por alegada falta de assistência.
Segundo a família adianta ao JN, a parturiente esteve à espera do médico mais de hora e meia, apesar de estar com perdas de sangue.
Cláudia terá sido internada no momento, contudo uma demora na chegada de um médico obstreta terá resultado na morte do bebé. A família considera que houve negligência e a Unidade de Saúde Local da Guarda, na sequência disso, abriu um processo de averiguações. Um “procedimento normal”, segundo nos refere a instituição, perante casos deste género.
“O Conselho de Administração lamenta o sucedido e agilizou já todos os procedimentos para averiguar os factos”, afirma a mesma fonte da UNL, fazendo saber que na sequência do “processo de averiguações preliminares” que está a decorrer, ainda esta manhã a diretora de serviço e o diretor do departamento responsável irão apresentar os resultados desse relatório.