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Município de Viseu destina 400 mil euros para apoio a famílias viseenses

O programa Viseu Habita vai destinar perto de 400 mil euros para apoiar diretamente 58 famílias em 2021.

As candidaturas foram aprovadas pelo Município de Viseu em reunião do Executivo. “Num momento tão difícil para os viseenses, e os portugueses em geral, realço que não deixámos nenhuma candidatura pendente e o apoio da autarquia é transversal a todo o concelho, apoiando projetos em 21 das 25 freguesias”, afirma António Almeida Henriques, Presidente do Município de Viseu.

Assim, das 77 candidaturas efetuadas e analisadas pela Comissão de Vistorias, 58 foram aprovadas, correspondendo a um total de comparticipações do Viseu Habita no valor de 238.150 euros.

Refira-se ainda que, das 58 candidaturas aprovadas, 36 foram automaticamente enquadradas no programa municipal Viseu Solidário, e obterão uma comparticipação complementar no valor total de 142.348 euros.

“Este é um programa fundamental, principalmente no período que atravessamos, para garantir o conforto e condições de vida aos viseenses. Começou ainda com o Instituto Nacional de Habitação (INH), entretanto extinto, mas que decidimos manter quando assumimos funções, suportando-o totalmente através do orçamento da Câmara Municipal”, lembra António Almeida Henriques. Saliente-se que, desde 2014, o Viseu Habita e o Viseu Solidário já apoiaram 564 famílias do concelho, num montante global que ultrapassa os 3,6 milhões de euros.

“Importa ainda destacar que as candidaturas aprovadas referem-se a projetos em praticamente todas as freguesias do concelho de Viseu, situação que comprova o empenho da autarquia no reforço da coesão territorial”, refere a autarquia.

Assim, 21 das 25 freguesias viram candidaturas aprovadas.

“Somadas as comparticipações do Viseu Habita e as comparticipações complementares do Viseu Solidário, o montante total de para este ano atingirá o valor de €380.498,26”, acrescenta o município.

“A dimensão da conjugação destes dois programas é enorme e destaca-se pela sua abrangência. Desde que os critérios sejam cumpridos, é possível recuperar uma fachada, construir uma casa de banho, substituir pavimentos ou adaptar uma habitação para receber pessoas com necessidades especiais”, remata António Almeida Henriques.