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Orquestra Clássica do Centro quer concretizar a programação para 2021

A Orquestra Clássica do Centro (OCC) antecipa um ano de 2021 em que seja possível concretizar a programação prevista para o novo ano “com esperança que a ciência nos possa ajudar a recuperar a normalidade possível” assim como reagendar o que não foi possível concretizar em 2020, fruto da situação pandémica.

Segundo a Presidente da Direção da OCC, Emília Martins, a orquestra na sua formação clássica “viu frustrada grande parte da sua programação prevista para este ano” para cumprir as indicações da Direção-Geral de Saúde, pelo que muitos dos concertos agendados para dezembro não foram realizados, nomeadamente em Coimbra, Figueira da Foz e Batalha.

Emília Martins apela ao público que apoie a música sendo mecenas da Orquestra Clássica do Centro, com a consciência de que a cultura “é de facto um BEM de primeira necessidade”. A OCC é uma associação abrangida pelo Estatuto dos Benefícios Fiscais (Lei do Mecenato) e tem a sua sede no Pavilhão Centro de Portugal em Coimbra.

Entretanto, durante o mês de dezembro, a OCC gravou um concerto em vários espaços do edifício do Ministério da Justiça, no Terreiro do Paço, em Lisboa, no âmbito do ciclo ” Concertos da Justiça”, que a OCC promove em parceria com os Tribunais da Relação nos anos de 2020 e 2021.