CentroTV

Planalto Beirão regista um crescimento da reciclagem de 24 por cento

A Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão (AMRPB) com crescimento da reciclagem em 24 por cento.
“Apurados os valores finais de 2019, relativos à produção de resíduos na região e respetivos destinos finais, verificou-se que a quantidade de resíduos recolhidos seletivamente cresceu significativamente face a 2018”, reveja o Planalto Beirão em comunicado.
Durante o ano transato, foram recolhidas seletivamente 10.580 toneladas de resíduos, 2ou seja, mais 2.000 ton. que em 2018, o que representa um significativo crescimento anual de 24 por cento”.
Destaca que, este aumento das quantidades de resíduos encaminhados para reciclagem foi “acompanhado por uma descida das quantidades de resíduos recolhidos de forma indiferenciada, evidenciando, desta forma, a crescente adesão da população à separação de recicláveis na fonte e à deposição seletiva”.
“Naturalmente, estes resultados não podem ser dissociados do forte investimento realizado no último ano pela Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão (AMRPB), ao nível do reforço da rede de ecopontos e dos meios de recolha, transporte e triagem, por toda a sua área de intervenção (19 municípios) através de uma operação comparticipada pelo POSEUR – Portugal 2020”, frisa a associação.
“De facto, só em 2019, foram instalados mais de 1.300 novos ecopontos, acompanhados por uma duplicação do número de viaturas a operar ao nível da recolha de recicláveis”, sublinha.
“Contas feitas, pode-se afirmar que, em média, cada habitante do Planalto Beirão separou 30 Kg de resíduos recicláveis, no ano passado. Este valor faz com que a meta intercalar de 27 Kg/hab/ano, definida no PERSU 2020 + para 2019, não só tenha sido atingida como ultrapassada, superando mesmo o valor definido para 2020 de 29 kg/hab”, realça.
Estes resultados são “demonstrativos de todo o esforço e investimento realizados pela AMRPB, bem como pelos municípios que a integram, e evidenciam o sucesso alcançado ao nível da mudança de hábitos e práticas da população que tem vindo, conforme pretendido, cada vez mais a optar pela separação e deposição seletiva, em detrimento da deposição indiferenciada, contribuindo, desta forma, para um futuro mais verde e sustentável”, conclui a associação.