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Programa de Apoio à Reconstrução de Habitações Não Permanentes concluído no concelho de Góis

O Município de Góis foi o primeiro dos concelhos atingidos pelos fogos de 2017 a ter concluído o processo de apoio à reconstrução de casas de segunda habitação, ou não permanentes.

“Em Góis está concluído o processo burocrático respeitante ao Programa de Apoio à Reconstrução de Habitações Não Permanentes, afetadas pelos incêndios de 2017, que consiste na concessão de apoio no domínio da reconstrução (total ou parcial) e conservação das habitações não permanentes, danificadas ou destruídas por esses incêndios”, adianta a autarquia em comunicado.

“O Município de Góis e os beneficiários que se candidataram às medidas de apoio celebraram o contrato de atribuição de apoios financeiros. Nesse sentido, estão reunidas as condições para dar início à fase de obras de reconstrução total ou parcial de habitações atingidas, tendo estas como prazo de execução máximo dois anos, ou de obras de conservação, com o prazo de seis meses”, revela ainda a edilidade.

Para celebração do ato, nos Paços do Concelho de Góis, estiveram “presentes Maria de Lurdes Castanheira, presidente da Câmara Municipal, e os beneficiários das medidas de apoio. A cerimónia contou ainda com a presença de Miguel Ângelo Almeida, presidente da Direção Executiva do FAM – Fundo de Apoio Municipal, que destacou o facto de Góis ser o primeiro dos 11 concelhos a concluir este processo”, refere a concluir o município.