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Receitas da Altice Portugal aumentarem 7,6 por cento

Receitas da Altice Portugal atingem 550,7M€, com um crescimento homólogo de +10,3% e o EBITDA atinge os 213,0M€, um incremento de 5,9%, no 2º trimestre do ano.

“Nos primeiros seis meses de 2021, as Receitas aumentaram +7,6% e o EBITDA +1,4%, demonstrando uma evolução sustentada no crescimento contínuo da base de clientes, num portfólio inovador e diversificado, na manutenção de elevados padrões de qualidade de serviço e racionalização da estrutura orgânica e de custos operacionais, tendo presente o atraso no Leilão do 5G e a contínua deterioração do ambiente regulatório, que se antecipa continuar a destruir valor”, adianta a empresa em nota.

A performance das Receitas no 2º trimestre e 1º semestre de 2021 continua “sustentada e na rota de crescimento, totalizando 550,7M€ e 1.099,8M€ respetivamente, o que traduz um crescimento face ao período homólogo de +10,3% e de +7,6%, beneficiando de um contexto económico que parcialmente retomou a normalidade, após o gradual levantamento de medidas de confinamento relacionadas com a pandemia COVID-19”.

O EBITDA do 2º trimestre atingiu o “valor de 213,0M€ e de 417,3M€ no 1º semestre, revelando a manutenção do foco da Empresa no controlo operacional, bem como na execução do Plano Integrado de Reestruturação”.

Acrescentando ainda que a “Base de Clientes evidenciou um crescimento sustentado, reforçando continuadamente a posição da Altice Portugal no país, pela preferência demonstrada pela Fibra, pelo portfólio de serviços cada vez mais diversificado e pelas ofertas convergentes”.

A Altice Portugal continuou a “expandir a sua rede de Fibra Ótica, adicionando mais 111 mil casas no 2º trimestre de 2021 e mais 208 mil nos primeiros seis meses do ano. No final de junho de 2021, o número de casas passadas com Fibra Ótica em Portugal atingiu 5,8 milhões”.

A Altice Portugal sublinha os investimentos realizados, mas também a “manutenção de elevados padrões de qualidade de serviço” num período em que foi grande a procura por serviços de telecomunicações em Portugal, por causa da pandemia. A operadora diz que “manteve-se fiel ao compromisso de levar aos seus clientes particulares e empresariais uma conectividade fiável e soluções integradas”.

E diz que essa resposta foi dada, não obstante a “racionalização da estrutura orgânica e de custos operacionais”. Isto numa altura em que está a decorrer um processo de despedimento coletivo na empresa.

Associa tanto a resposta dada num contexto pandémico, como a reestruturação em curso, ao “atraso no leilão do 5G e a contínua deterioração do ambiente regulatório, que se antecipa continuar a destruir valor”.