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Requalificação de acessos a piscina natural da Lousã apoiada pelo Turismo de Portugal

O Turismo de Portugal aprovou a candidatura da Câmara Municipal da Lousã ao programa Valorizar – Linha de Apoio à Valorização e Qualificação do Destino e Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior.

No âmbito de uma candidatura apresentada pela Câmara Municipal da Lousã, foi, recentemente, aprovado o financiamento para a requalificação e acessibilização da Piscina Natural da Nossa Senhora da Piedade.

“Esta candidatura, cujo valor global é de 399.729,23 euros, terá um financiamento de 359.729,73 euros (90%), por parte do Turismo de Portugal, I.P., no âmbito do programa Valorizar – Linha de Apoio à Valorização e Qualificação do Destino e Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior, sendo os restantes dez por cento assegurados pela autarquia”, adianta a autarquia lousanense em comunicado.

A estratégia global da candidatura e do projeto apresentado, “assentou em três pilares essenciais, nomeadamente a melhoria da acessibilidade e das infraestruturas existentes, procurando aumentar a segurança dos visitantes, desde o perímetro urbano da Vila até à piscina e sua envolvente, através da construção de passadiços em madeira”.

Será também tida em conta a reabilitação do património edificado, adaptando-o aos novos usos, “melhorando a oferta e a estética dos edifícios e criando uma harmonia entre os diversos edifícios existentes na envolvente à piscina”.

Um terceiro objetivo prende-se com a requalificação e conservação do património natural, nomeadamente o combate às espécies invasoras, substituindo-as por espécies autóctones.

De referir que estes valores e as intervenções candidatadas foram elaboradas “tendo em conta os prossupostos do aviso de candidatura e do próprio programa, não tendo sido possível candidatar um valor superior”.

O programa Valorizar tem como objetivo promover a contínua qualificação dos destinos através da regeneração, requalificação e reabilitação dos espaços públicos com interesse para o turismo e para a valorização do património cultural do país.

Este projeto tem um “prazo de implementação de 3 anos, ou seja, decorrerá até 2020”, revela a edilidade.