Uma comitiva da Aliança Democrática, composta por membros do PPD/PSD e CDS-PP de Oliveira do Hospital, liderada pela cabeçade-lista por Coimbra, Rita Alarcão Júdice, visitou as instalações do Centro de Saúde de Oliveira do Hospital, de forma a conhecer em primeira mão as dificuldades vividas no sector da Saúde no concelho de Oliveira do Hospital, refere em nota de imprensa a AD.
Na visita pelas instalações, Rita Júdice e os restantes candidatos da Aliança Democrática da lista pelo círculo eleitoral de Coimbra, na “qual se destaca a presença dos oliveirenses Sandra Andrade Fidalgo (Vereadora e Presidente da CPC do PSD) e João Miguel Pais (Secretário da Junta de Freguesia de Alvoco das Várzeas e VP da CPC do CDS-PP), dialogaram e auscultaram os diversos profissionais de saúde presentes no Centro de Saúde, das mais diversas valências, serviços médicos e administrativos, bem como os diversos utentes ali presentes”.
Nas palavras de Rita Júdice esta assume como “essencial ouvir pessoa a pessoa, principalmente na área da Saúde, através da experiência que utentes e profissionais de saúde tem tido nos últimos anos junto do SNS. Experiência que se tem demonstrado negativa em cada ponta do distrito de Coimbra”.
No caso particular do concelho de Oliveira do Hospital, “verificou a diferenciação negativa existente entre a UCSP e a recentemente criada USF Terras d’Ulvária. Dois modelos existentes na mesma estrutura que, na opinião de muitos, deixou ainda mais difícil a situação dos utentes”, frisa a AD.
Adiantando que com a “adopção do novo modelo da USF terras d´Úlvária, um modelo que deveria trazer benefícios aos utentes, acabou por deixar a descoberto toda a zona sul do concelho. Registam-se, presentemente, cerca de 7500 pessoas sem médico de família. Associamos a este problema o facto de continuarmos sem serviço de urgência obrigando à deslocação dos doentes urgentes de Oliveira do Hospital para Arganil e Seia;”
“A inexistência de transportes públicos para as pessoas, que não por não terem carro próprio, têm de regressar à sua localidade de Táxi; Ao qual se soma a problemática da FAAD – Fundação Aurélio Amaro Dinis não ter acordo com o CODU – Centro Operacional de Doentes Urgentes, para doentes em situação de urgência”, salienta também a AD.
Por diversas vezes, exemplificou-se “a necessidade premente de apoiar as situações recorrentes, em contexto escolar, de alunos que se magoam e que têm, obrigatoriamente, de ser assistidos em Arganil ou Seia, implicando elevados custos para a escola e encarregados de educação, uma vez que terá de ser pago o serviço de ambulância ou táxi, caso sejam consideradas situações não urgentes, mas com necessidades de cuidado em ambulatório. Estas foram as reivindicações mais notadas, entre muitas outras legítimas e reais sentidas pelos oliveirenses”.
A A.D. “ouviu e apresentou as propostas constantes no seu programa eleitoral e deixaram a esperança num projeto que acreditam ser de mudança, com vista à melhoria da qualidade de vida dos oliveirenses, em particular, e de todos os portugueses em geral”, diz a concluir.