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Rua da Barca do Mondego em Coimbra com o trânsito cortado a partir de amanhã

A rua da Barca do Mondego, na freguesia de Torres do Mondego, vai estar cortada ao trânsito a partir de amanhã, dia 14 de março, e durante, previsivelmente, seis dias, devido a trabalhos de conservação da estrada, em particular de reperfilamento das zonas com deslizamento de talude e estabilização pontual da crista de talude.

Esta intervenção está integrada na operação de requalificação da rede viária concelhia e vai obrigar ao corte de trânsito no referido arruamento durante seis dias, entre as 8h00 e as 18h00, período em que as obras vão decorrer, anuncia a Câmara de Coimbra em comunicado.

No âmbito do lote 8 da empreitada de requalificação da rede viária do concelho, vão decorrer, esta semana, trabalhos de conservação e manutenção – mais concretamente de reperfilamento das zonas com deslizamento de talude e estabilização pontual da crista de talude – na rua da Barca do Mondego, na freguesia de Torres de Mondego.

A intervenção vai “obrigar ao corte de trânsito no referido arruamento enquanto vão decorrer os trabalhos, previsivelmente durante seis dias, entre as 8h00 e as 18h00”, informa.

Esta intervenção enquadra-se na “ampla operação de requalificação da rede viária do concelho, que representa um investimento global superior a 5M€”.

Esta é uma operação que visa a “conservação da rede viária de todo o concelho, com maior incidência na requalificação dos pavimentos rodoviários betuminosos, mas que inclui também a conservação e requalificação de diversos outros elementos que integram a plataforma viária, designadamente pavimentos em calçada, passeios, bermas, valetas, drenagens, taludes, mutos de suporte, guardas de segurança e sinalização horizontal”, realça o município.

O objetivo é “manter o estado de conservação e funcionamento dos elementos existentes, tendo sido ainda equacionada a execução de novas construções quando estas se enquadrem em medidas que se venham a revelar urgentes face à alteração de circunstâncias por ruína ou perda de condições de segurança ou, ainda, por delas resultarem melhorias notórias nas condições de conservação futura dos elementos envolvidos”, conclui.