Sandra Fidalgo é a nova presidente da comissão política do PSD de Oliveira do Hospital.
Foi eleita no passado dia 20 de novembro, juntamente com Mário Alves, que passou a ser o novo presidente da Mesa da Assembleia de Secção, adianta em nota o PSD. Ambos foram eleitos em listas únicas.
“A composição da lista teve como princípio orientador a reinstalação de um espírito de unidade e de compromisso com os desafios do partido para o futuro, designadamente aqueles que vão mobilizar todos os militantes e apoiantes nas próximas eleições legislativas de 30 de janeiro”, refere o.PSD oliveirense.
A lista eleita tomou “posse no passado dia 3 de dezembro, num evento em formato de jantar, que contou com a presença dos primeiros representantes dos órgãos distritais, respetivamente, o presidente da Comissão Política Distrital, Paulo Leitão, e o Presidente da Mesa da Assembleia Distrital, Maurício Marques”.
Segundo a mesma nota, a nova presidente da Comissão Política, no seu discurso realçou “a importância dada à união partidária e a necessidade de se manter a estreita colaboração entre os partidos que assumiram a coligação nestas últimas autárquicas”. “
Apresentou depois alguns dos objetivos para o biénio deste mandato da comissão política, que passam por reforçar a capacidade de afirmação do PSD enquanto única alternativa à liderança do Município, cujo percurso se iniciou nas recentes eleições autárquicas”, frisa.
Sandra Fidalgo “não deixou de criticar o atual executivo socialista pelas responsabilidades que tem na atual situação de estagnação que o concelho de Oliveira do Hospital apresenta, face aos concelhos vizinhos e por ter deixado as nossas populações e comunidades sem uma mensagem de esperança na implementação de um rumo de progresso e desenvolvimento de que o futuro do concelho não pode prescindir”.
Já o líder da comissão política distrital, Paulo Leitão, deixou “uma mensagem de confiança e crença na mudança da tendência política em Oliveira do Hospital, aproveitando para lançar o desafio aos presentes para que sejam interventivos nas próximas eleições legislativas, no sentido do conseguirmos que o PSD seja novamente poder em Portugal, a bem do país, de cada uma das suas regiões e seus concelhos e em nome do progresso e bem-estar de todos os portugueses”.