O diretor do Teatro Académico Gil Vicente de Coimbra desmente que tenham sido dispensados “precários” da instituição.
Em declarações à CentroTV, Fernando Oliveira, esclarece que não existem precários no TAGV, que tem “uma equipa permanente e, relativamente a alguns serviços frente de casa, acolhe preferencialmente alunos, que deste modo podem adicionar, em registo pocket money, algum rendimento para despesas da sua permanência em Coimbra, em valores anuais que começam em 350 euros (anuais, não mensais) e que em média oscilam entre 1.000 e 2.000 por ano”.
Deixando claro que “não há ‘avenças mensais’ interrompidas no TAGV”.
“Há uma equipa permanente, há bolseiros de investigação em alguns projetos ensino-investigação e este conjunto de colaboradores em geral alunos Universidade de Coimbra ou de outras instituições de ensino superior da cidade”, refere ainda Fernando Oliveira.
“Trata-se de um valor em contexto pocket money anual, decorrendo ao longo do ano, de acordo com disponibilidades dos alunos e necessidades do TAGV, sendo acertado por uma vez no final do ano”, revela.
A CentroTV apurou que foram 17 estudantes que deixaram de ter esta colaboração esporádica, o que foi confirmado pelo diretor do TAGV.
Um elemento deste grupo tinha enviado à CentroTV um comunicado a referir que seriam “precários” e tinham sido dispensados da programação do mês de junho e início de julho no TAGV.