Foram assinados, no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Concelho, os protocolos de colaboração entre a Câmara Municipal, o Agrupamento de Escolas da Lousã, a ACTIVAR, a Associação Recreativa, Cultural e Social das Gândaras e o Centro Paroquial de Solidariedade Social da Freguesia de Serpins relativo o funcionamento das Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF), que representam um investimento da Autarquia no valor de 240.000 euros.
Para além destes protocolos – que contemplam apoios financeiros da Autarquia- foram assinados protocolos com a ARCIL e com o Centro Paroquial de Solidariedade Social da Freguesia de Serpins que têm como objeto a utilização de instalações, equipamentos e outros espaços para funcionamento dos Centros de Atividades de Tempos Livres (CATL), nomeadamente na Escola Básica n.º1 da Lousã, Escola Básica n.º2 da Lousã, Jardim de Infância das Fontaínhas, Escola Básica de Santa Rita e Escola Básica n.º1 de Casal de Santo António.
Foi, também, assinado o protocolo para a realização das Atividades de Enriquecimento Curricular – destinadas a alunos do 1º ciclo – com a ACTIVAR, que representa um investimento de 75.000 euros.
A somar a estes investimentos, a Câmara Municipal realiza outros, designadamente com os lanches para as crianças que usufruem das AAAF (46.000€) e fruta escolar, que se destina a todas as crianças dos Jardins de Infância e 1º ciclo (23.500€).
A Autarquia assume, igualmente, a manutenção de instalações e mobiliário para o funcionamento das atividades – assim como outros apoios logísticos – nos diversos equipamentos escolares.
“Estes acordos e os apoios definidos abrangem cerca de 2000 crianças e enquadram-se nas medidas de apoio às famílias, que contemplam outros apoios no âmbito da Ação Social Escolar e outras valências na área da Educação, nomeadamente, apoio à aquisição de cadernos e fichas de atividades e material, transportes escolares – dentro e para fora do Concelho – refeições escolares, bem como investimento em diversos projetos educativos (Toque e Tom & More, MyPolis, Literacia Emergente, Oficina de Segurança, entre outros), um valor que ascende a mais de 1 milhão e 400 mil euros”, refere a autarquia em nota.