A Guarda Nacional Republicana (GNR), entre os dias 10 e 14 de maio, no âmbito da edição do WRC Vodafone Rally de Portugal 2023, vai implementar um dispositivo de segurança nas zonas da prova e nas áreas envolventes, que inclui o distrito do Porto, Aveiro, Braga, Coimbra, Vila Real, Viseu e Viana do Castelo, de forma a garantir a segurança dos espectadores e pilotos, bem como a fluidez da circulação de viaturas, nos percursos de ligação entre os troços cronometrados, nesta competição que se insere no Campeonato do Mundo de Rallys.
A operação desencadeada pela Guarda decorre em duas fases, com a Fase 1, a ter início no dia anterior à prova (10 de maio), para garantir a interdição da circulação automóvel na classificativa, o acesso de viaturas e espectadores, até à montagem do dispositivo final, refere em nota a GNR
A Fase 2, que coincide com a prova (entre 11 e 14 de maio), implementada de acordo com os horários previstos para a classificativa, para interditar o acesso e circulação de veículos não autorizados nos troços da prova, conter o público nos limites das zonas preparadas e impedir a deslocação de pessoas no troço.
“No sentido de serem anunciadas as medidas de segurança, restrições e condicionalismos a serem implementadas durante o evento, e divulgados alguns conselhos de segurança física e pessoal para os espectadores e condutores que circulam nas imediações da zona da prova, apelando ainda para um comportamento responsável, terá lugar uma conferência de imprensa na próxima terça-feira, dia 09 de maio, pelas 11h00, que contará com a presença dos responsáveis da GNR pela operação de segurança e do diretor da prova”, diz ainda a GNR.
Desde o regresso do Rally a Portugal, o “público tem tido um comportamento exemplar, digno de referência a nível mundial. Considerando a sua dimensão internacional, o sucesso da segurança da prova depende de todos, sendo fundamental o cumprimento das normas de segurança”, concluir a guarda.