Ascende a mais de um milhão de euros a empreitada que o Município de Cantanhede adjudicou para requalificação da Escola do 1.º CEB e Jardim de Infância de Febres.
O auto de consignação foi assinado recentemente pela presidente da Câmara Municipal, Helena Teodósio, que na reunião realizada para o efeito com representantes da empresa adjudicatária esteve acompanhada pelo vice-presidente da autarquia, Pedro Cardoso, pelo presidente da Junta de Freguesia de Febres, Carlos Alves, e pelo diretor do Agrupamento de Escolas Lima de Faria, José Soares.
A assinatura do documento assinala o início da contagem do prazo de execução desta obra que, nos termos do caderno de encargos, deverá ficar concluída dentro de um ano.
A requalificação do edifício foca-se na beneficiação das condições de conforto e bem-estar dentro das salas de aula, sala de refeições, salão polivalente e demais instalações, com melhoria em todo o edifício principal, que mantém a sua traça original, mas, no seu interior, vai ser alvo de uma remodelação profunda.
Tendo em conta a melhoria das condições de acessibilidade está ainda prevista a construção de rampas nos acessos ao interior e ao logradouro, bem como às casas de banho.
“Trata-se da beneficiação de mais uma escola no âmbito do programa de beneficiação da rede escolar do concelho que a Câmara Municipal tem vindo promover”, refere a líder do executivo camarário cantanhedense, enfatizando “a importância da qualidade das instalações e demais condições físicas e materiais para o sucesso educativo”.
“A autarquia investiu mais de 10 milhões de euros na construção de novos centros escolares e na requalificação de outros do ensino pré-escolar e do 1.º CEB, processo que vai prosseguir, no entendimento de que a educação é um fator estruturante do desenvolvimento”, garante Helena Teodósio, manifestando-se “esperançada em que o Ministério da Educação dê luz verde relativamente à reabilitação da Escola Secundária Lima-de-Faria, da EB 2,3 Carlos de Oliveira (Febres), EB 2,3 Gândara Mar (Tocha) e à segunda fase da Marquês de Marialva (Cantanhede). Quanto a esta última, a Câmara Municipal pagou 50% da comparticipação nacional do investimento já realizado e está disponível para fazer o mesmo em todas as outras, o que não pode é suportar todos os custos das obras de vulto que já deviam ter sido executadas há muito tempo, uma vez que são património que pertence ao Ministério da Educação e não ao Município”,
sublinha.