Quase metade (48%) dos profissionais de saúde portugueses admitem que falhas nos seus processos levaram a dados e/ou documentos mal colocados ou perdidos durante os últimos 12 meses, de acordo com novas pesquisas da Epson.
Embora haja muitos fatores que possam causar uma perda de dados, mais de metade dos inquiridos (60%) considera que passar para registos digitalizados iria reduzir esse risco. Muitos também acreditam que reduzirá os custos de armazenamento e melhorará a eficiência (68%). Isto representa uma enorme e simples oportunidade para melhorar a proteção de dados, ao mesmo tempo que aumenta a eficiência organizacional.
O inquérito efetuado a pouco menos de 1.000 (985) profissionais de saúde em toda a Europa, Médio Oriente e África também revelou que, em média, estes perdem pessoalmente quase oito horas todos os meses, devido a uma informática deficiente que os impede de fazer o seu trabalho. Considerando que a Alemanha e o Reino Unido têm, respetivamente, mais de 6 e 4 milhões de trabalhadores do setor da saúde, isto é, cerca de 840 milhões de horas perdidas por ano. Em Portugal, estes profissionais estimam perder entre 5 e 7 horas todos os meses.
Quando se pergunta aos profissionais portugueses que requisitos-chave são tidos em conta ao investir em novas tecnologias para o sector, as principais respostas são o custo e a eficiência energética, citados por 60% dos inquiridos.
Sobre estas conclusões, Raúl Sanahuja, PR Manager & Social Media da Epson Ibérica da Epson, afirma, “Embora as práticas nos cuidados de saúde continuem a evoluir em resposta à pandemia, as mudanças nas expectativas dos doentes, os atrasos e as insuficiências de pessoal apresentam desafios significativos. A perda de dados e de tempo precioso é uma grande preocupação e fabricantes de tecnologia como nós devem fazer tudo o que for possível para ajudar a resolver os problemas enfrentados pelos profissionais dos cuidados de saúde. Dedicamo-nos a apoiar o sector, uma vez que este procura a digitalização para garantir a segurança dos dados e melhorar os fluxos de trabalho”.
Os resultados completos do estudo estão disponíveis para download no relatório Os periféricos de TI já não são periféricos.