Carlos Barbosa, organizador do Rali de Portugal, e presidente do ACP, reagiu, esta manhã ao comunicado de ontem da Associação de Profissionais da Guarda, que afirmavam que os militares da GNR estavam revoltados com as declarações que fez sobre a fortuna que o ACP tinha que pagar na segurança do rali.
A seguir a assinar o contrato com a WRC para a realização do Rali de Portugal no Campeonato do Mundo da especialidade em 2024, Barbosa disse que “há 700 agentes em Fátima que não foram pagos por ninguém”.
“Nós temos uma boa relação com o comando da GNR. Isto não é um problema com a guarda, é entre nós e o Governo”, disse o presidente da ACP.
Barbosa afirmou ainda que irá reunir amanhã com o ministro da Administração Interna.
Em declarações exclusivas à CentroTV, na passada quinta-feira, antes da partida oficial em Coimbra, Carlos Barbosa disse que a GNR “custa-nos uma fortuna e não sabemos se continuamos a pagar essa fortuna, porque é muito dinheiro para o rali, mas de qualquer, maneira está tudo preparado em termos de segurança”.